
Viver é como estar em uma corda bamba. Deitamos, dormimos, mas não sabemos se no outro dia as janelas dos olhos irão se manter escancaradas para que possamos ir à luta. O amanhã é incerto, como uma loteria, têm dias que são de batalhas, outros de vitórias. O que não podemos é perder a esperança.
Há momentos em que a sensação é de que o barco da vida está afundando, surgem obstáculos que acabam ficando fora do nosso controle, como se estivéssemos dentro de um jogo no qual uma aposta errada pode levar à ruína. O importante é nunca desanimar e não deixar que a esperança dê os seus últimos suspiros levando com ela chances e oportunidades.
A esperança pulsa nas veias um sentimento de confiança, nos impulsiona a manter os sonhos vivos enxergando possibilidades para realizá-los. Mexe com as nossas crenças mais profundas nos fazendo acreditar em algo, mantendo acesa a chama da fé.
Não podemos esquecer que somos seres em construção, vivendo o presente e arquitetando o futuro. É necessário estar sempre com os pés no chão e tirar dos insucessos aprendizados que nos façam abrir os olhos desbravando outros caminhos para recomeçar. Em meio aos altos e baixos da vida, o combustível que nos faz persistir para alcançar o sucesso é a esperança de que existe um leque de possibilidades que podem nos levar a cruzar a linha de chegada.
É indispensável ter um propósito, batalhar por ele, e se surgirem barreiras pelo caminho, que saibamos passar por elas sem causar grandes estragos. E quando o barco estiver afundando, que possamos ter a serenidade de se jogar em um mar de esperanças acreditando que tudo é possível.
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